As dificuldades da indústria petrolífera em Angola podem ser um entrave para que os accionistas da Empresa Sãotomense de Combustíveis e Óleo (ENCO) “olhem para São Tomé e Príncipe com confiança”, disse o presidente da empresa em São Tomé.
“Esperemos que os constrangimentos ligados à actual situação económica, particularmente na indústria petrolífera angolana, não venham a constituir um obstáculo ao bom funcionamento das actividades da ENCO”, disse o ango-lano Adalberto Nhinguisa durante a inauguração do novo edifício sede da empresa, um projecto que custou 10 milhões de dólares.
O capital social da ENCO está nas mãos da Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola, com 75%, do Estado são-tomense com 16% e de um grupo de pequenos accionistas com os restantes 9%.
São Tomé e Príncipe deve mais de 40 milhões de dólares à ENCO, estando actualmen-te a negociar as condições de amortização dessa dívida.